
domingo, 13 de julho de 2008
Elvis Presley - Elvis Presley (1956)
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Recomendado por
Bloody Mary
às
09:56
Marcadores: ..anos 50, .Rock´n´Roll, Elvis Presley
"Música é algo que não deveria custar nada, ser totalmente livre." - Dave Grohl.

Marcadores: ..anos 50, .Rock´n´Roll, Elvis Presley
"Música é algo que não deveria custar nada, ser totalmente livre." - Dave Grohl.
Gostou deste artigo? Deixe um comentário ou assine nosso Feed.
Artigos Relacionados
- Elvis Presley - Elvis (1956)
- God Save The King (A Psychobilly Tribute to Elvis) (2007)
- The Complete Millionaire Quartet (1956)
- Elvis Presley - Elvis Presley (1956)
- Lillian Briggs - Rock'n'Roll Legends (1954-1964)
- O Rato Que Ruge (1959)
- Sandy Nelson - Drums,Drums,Drums! (1967)
- Ricky Nelson - Rockin' With Ricky (1996)
- Bill Haley & His Comets - The Decca Years (1954 1956) (1990)
- Esquerita - Rockin' The Joint (1998)
- Elvis Presley - Loving You (1957)
- Wanda Jackson - The Party Ain't Over (2011)
- Isaac Asimov - Nove Amanhãs (1959)
- Paris Expers Paris - Diabolus in Musica (2005)
- Billy Lee Riley - Rock with Me, Baby (1955-60)
- Alabama Kid - Rockin' Jalopy (Single1958)
- Johnny Horton - Greatest Hits (1961)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários
porque vc diz que Elvis presley é o traidor do rock?
Olá, Tony.
Primeiramente quero agradecer sua visita ao EMM e sua iniciativa de interagir com a gente. É bem mais interessante quando isso acontece assim, trocando idéias e opiniões.
Sobre o Elvis ser o "primeiro traidor" foi meio que uma brincadeira com fundo de verdade. Todos sabemos que o Rock é uma paixão e, como tal, equilibra-se entre o amor e o ódio. Quando surgiu, gravando seu primeiro registro por conta própria apenas para presentear sua mãe, Elvis pode muito bem ser comparado às bandas que bancam suas demos, seus singles, seus álbuns. Nesse sentido há uma ingenuidade e primitiva carregada pela força e vontade de fazer o rock pelo simples prazer de fazê-lo. Isso gerou herdeiros na cena punk, nas bandas de garagem e no rock alternativo/underground. Ao fazer sucesso, ou melhor, ao perceberem que Elvis vendia ($$$) sua imagem foi turbinada com filmes, participações em especiais de tv, ao lado de diversos grandes nomes (e até presidentes!) que agregaram ao Rei do Rock uma justificativa mais razoável (e, portanto, menos meramente apaixonada) para que seu sucesso alcançasse limites mundiais. Não vai aqui nenhum julgamento de valor desse período mas é inegável que Elvis foi absorvido pela Indústria da Música e passou a servir-se dela profissionalmente, em outras palavras, passou a "viver do rock" e não mais "viver para o rock".
Atenção: particularmente eu acho esse profissionalismo bem razoável desde que não haja interferências na parte criativa e de personalidade do artista, diga-se de passagem.
Mas, como o rock é PAIXÃO, costuma-se provocar aqueles que alcançam o status de "contratado" por essa ou aquela grande gravadora (normalmente multinacional) acusando-os de vendidos, traidores. Sex Pistols, Iggy Pop, David Bowie, Ozzy, Ratos de Porão, Inocentes, Tom Zé. Muitos foram provocados assim e cada um respondeu ao seu próprio modo, hora com irônia, hora com cinismo, hora com descaso, hora com raiva, hora com abatimento.
A colocação, em si, foi mais uma provocação aos fãs de Elvis (entre eles, eu!) que dividem-se entre cultuar sua fase roqueira ou adorar sua era Las Vegas. Faço parte do primeiro time - como pode comprovar através das minhas postagens - mas respeito opiniões diferentes das minhas.
E você, o que acha?
Até mais.