domingo, 8 de janeiro de 2012

O Rato Que Ruge (1959)

Amigos,
já ouviram falar no ducado de Grand Fenwick? Não? Pois bem. Economicamente centrado na exportação do vinho o pequeno território europeu território passa a atravessar uma grave crise financeira quando seu produto sofre vertiginosa queda no mercado internacional frente aos similares mais baratos, especificamente os produzidos nos EUA, useiros importadores doutros tempos. Eis que o Primeiro-Ministro Rupert "Bobo" Mountjoy, num memorável instante de inspiração, convence a duquesa Gloriana XII de que a melhor solução para o impasse é declarar guerra aos estadunidenses com o único propósito de perder e depois conseguir financiamento para a "reconstrução" (vide o histórico e real Plano Marshall). Segue-se, então, uma declaração de guerra oficial (que sequer chega a ser levada a sério) e uma patética invasão militar à Nova Iorque com 22 homens munidos de arcos e flechas e comandada pelo Marechal Tully Bascomb. Nos EUA, alheia a tudo isso, a população novaiorquina, avisada pelo governo, está abrigada para que uma nova superbomba criada pela inteligência americana possa ser testada com segurança. Sem perceber o que está acontecendo e sem ninguém para combater, o exército de Fenwick acaba encontrando acidentalmente Professor Alfred Kokintz, o cientista responsável pela tal nova-superbomba, e decide mudar de planos. Kokintz, sua filha-ajudante Helen, e seu projeto, então, são levados para o Velho Mundo junto com alguns militares surpreendidos pela ação, colocando em cheque o império dos Estados Unidos. E aí? Bom, só assistindo a essa genial comédia pra saber como tudo se resolve..
Uma prévia aqui. Mais informações aqui.
Até mais.

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