Saudações, mortais desse Estranho Mundo.
Álbuns conceituais são perigosos, tendem a soar presunçosos e entediantes se não forem executados com criatividade e talento. "Warp Riders", terceiro disco dos texanos do The Sword, narra a história ficcional de Ereth, um nativo do planeta Acheron banido de sua tribo. Seja sob a luz cegante dos três sóis, ou imerso na escuridão do lado negro do seu planeta, Ereth testemunha e participa da eterna e filosofal luta entre o bem e o mal. O vocalista e guitarrista J.D. Cronise não esconde que as raízes desse registro remetem ao disco "Operation: Mindcrime", do Queensrÿche, aos filmes do diretor francês René Laloux e à um antigo sonho que marcou sua infância. Também não titubeia em afirmar que a maior presença dos elementos do Hard Rock não é casual e marca uma aproximação da banda junto a esse estilo. Talvez o baterista Trivett Wingo não tenha aprovado o resultado final, já que deixou a banda em março de 2011, mas as críticas em torno do novo material tem sido positiva. Destaques para as faixas "Tres Brujas", "Lawless Lands" e "The Chronomancer II: Nemesis".
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"Almas atormentadas, tremei!"
2 comentários
Muito bom esse novo do The Sword. E que capa legal. Parece um cartucho de videogame antigo, ehehhe
num tinha associado com o Mindcrime, boa sacada!
enfim, valeu!
V.
Saudações, Frosty.
Realmente a capa lembra os antigos cartuchos do Odissey, cujas ilustrações eram muito melhores que os jogos e, mesmo assim, os jogos nos entretiam por horas a fio.
Talvez por ser um álbum recente meus ouvidos não se acostumaram ainda a ouvir a The Sword soando diferente dos discos anteriores. O álbum é muito bom mesmo, mas diferente. Quems sabe com um pouco mais de tempo eu possa dizer se diferente pra melhor ou pior.
Obrigado pela participação.