
Eis aqui minha terceira postagem sobre o Doors. Eu sou daqueles que gostam de pensar que Morrison não morreu. Gosto de passar horas ouvindo esse disco e imaginando como seria interessante se ele aparecesse, de uma hora pra outra, e nos relatasse que por todos esses anos esteve vivendo em Cuba, casado com uma bela morena de nome Juanita, pintando quadros e escrevendo poesias. Queria ver a cara dos críticos e daqueles fãs ardorosos que celebravam com vinho e cogumelo ao lado da lápide, em Paris. Antes que meu nível de consciência volte ao normal, deixe-me terminar esse post. Espero um dia rever Jim, Elvis e tantos outros que um dia resolveram se afastar apenas pra ficar nos observando. Minha música favorita? "Take it as it comes", é claro!
"Almas atormentadas, tremei!"
seja o primeiro a comentar!