segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Memory Driven - Relative Obscurity (2009)

Saudações, mortais desse Estranho Mundo.
Em 2008, quando Dennis Cornelius voltou a se ocupar das guitarras (ele havia sido baixista por cinco ininterruptos anos até então), a banda Paradise Lost já havia definitivamente migrado para o Gothic/Dark Doom Metal e, mesmo que o mainstream preferisse Evanescense ou qualquer outra aberração modernosa, a banda do senhor Nick Holmes era uma das melhores e principais demonstrações de que o gênero não se resumia a belos rostos e vocais líricos. Cornelius fundou a Memory Driven, então, com Chris Greenway na outra guitarra, David Newcomb no baixo e TJ Mansfield na bateria, em Oklahoma, de onde podiam absorver tanto as vibrações vindas da Inglaterra quanto as produzidas nos EUA (vide Wino, com quem Cornelius tocou na Place of Skulls). Com elementos dos anos 90, do Progr Metal e até algumas inserções eletrônicas entre as faixas, Cornelius e sua Memory Driven registraram "Relative Obscurity", o primeiro álbum oficial da banda, com boas composições como "Nonprofundi". Não vai cair nas graças do público, nem vai virar tendência - mas não faz feio como as porcarias de hoje em dia. Não me lembro de muitas resenhas sobre o disco, só dessa.
Mais informações aqui.
"Almas atormentadas, tremei!"
Memory Driven - Relative Obscurity (2009)

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