sábado, 17 de dezembro de 2011

Oysterhead - The Grand Pecking Order (2001)

Saudações, mortais desse Estranho Mundo.
O tempo corre contra todos, não é mesmo? Há 10 anos era lançado "The Grand Pecking Order", primeiro - e até hoje único - registro do supergrupo Oysterhead. Supergrupo com S maiúsculo, diga-se de passagem: com Les Claypool, baixista e vocalista da Primus, Trey Anastasio, guitarrista e vocalista da Phish, e Stewart Copeland, baterista da The Police. A idéia era uma simples: Rock Alternativo numa apresentação única de quatro músicas compostas exclusivamente para o New Orleans Jazz Fest, frente a uma seleta platéia disposta a desembolsar US$ 2.000 por ingresso (entre eles Francis Ford Coppola e Matt Groening). Deu tão certo que no ano seguinte saiu o disco com as quatro composições mais nove novas faixas - e acreditem: a turnê de divulgação pela América do Norte esgotou fácil! Os três só voltaram a se reunir em 2006, para uma performance no Bonnaroo Music Festival, onde tocaram o álbum de estréia na íntegra mas não acenaram com novos materiais. Uma pena. Destaque para "The Grand Pecking Order", "Rubberneck Lions", "Wield the Spade" e "Pseudo Suicide" e "Shadow of a Man", minhas favoritas.
Mais informações aqui.
"Almas atormentadas, tremei!"

2 comentários

Anônimo disse...

Não conheço o grupo, vou me aventurar na vibe alternativa e depois retorno par comentar o que achei.

Sou super fã de rock psicodélico, space rock e progressivo. Mas ao longos dos anos só aumento o contato com outros gêneros do rock.

Sempre tenho uma fase alternativa, Metal, Progressiva, tudo de bom curtir a diversidade do rock and roll.

Dá uma sacada na banda Doomshine, tem apenas dois álbuns, mas é muito boa a qualidade da banda. No meu blog você pode baixar e ter acesso a algumas informações, na web é meio difícil de achar algo sobre eles.

Até mais!

Hellraiser disse...

Saudações.

Nós do EMM aprendemos com o tempo que há sim coisas interessantes espalhadas pelo Rock, independente do subgênero assinalado.

Na psicodelia e no progressivismo, por exemplo, nos interessam mais a ousadia e a liberdade do que o tecnicismo. Parece que o trio Oysterhead apostou nisso também e por isso compartilhamos esse disco aqui.

Como cada disco é uma viagem é preciso concluí-la antes de formar opiniões. Espero que a sua seja gratificante e, se por acaso não gostar do destino, que pelo menos aprecie e desfrute do trajeto.

Um abraço.

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