Saudações, mortais desse Estranho Mundo.
Reconheço que o Doom Metal, tal como foi concebido (pesado, arrastado, cheio de riffs poderosos e vocais melancólicos), não é muito popular. Considero ainda que seu clima sombrio, suas letras obscuras sobre loucura e perdição e sua origem notadamente extraída do Heavy Metal acabam por afastar qualquer aventureiro que procure no gênero as peripécias dos músicos virtuosos ou qualquer outra excentricidade do tipo. Tanto faz. Para a legião de admiradores nascida em criada sob o legado de Iommi (Black Sabbath), Griffin (Pentagram), Franklin (Trouble), Chandler (Saint Vitus) e tantos outros nomes dos primórdios do rock pesado a banda sueca Krux representa não apenas a continuidade do estilo mas também a certeza de que faixas como "Serpent", "Devil Sun", "Sea of Doom", "Lex Lucifero", "Depressive Strokes of Indigo", "Too Close To Evil" e "The Big Empty" ainda mantém a essência hipnótica dos 70's.
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Até mais.
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