Saudações, mortais desse Estranho Mundo.
Em 7 de setembro de 1982 Sandra (vocais), Miguel Barella (guitarras), Mauricio Fernando (baixo) e Thomas Pappon (bateria) fundaram a banda Voluntários da Pátria. Meio New Wave, meio Kraftwerk, - muito experimental -, logo foram catalogados como Rock Paulista, movidos à poesia concreta e letras politizadas. Nas noites de 1983, com Nasi nos vocais e Giuseppi Fripp como segundo guitarrista, a banda se apresentou pelo circuito underground de São Paulo, ganhando o respeito de punks e alternativos da época. Em 84 lançaram o auto-produzido álbum "Voluntarios da Patria", com oito faixas - três delas censuradas. "O Homem Que Eu Amo", "Verdades e Mentiras", "Iô Iô" e "Terra Devastada" eram algumas delas. Dizem que as mudanças de formação abreviaram a história da banda mas, das suas cinzas, nasceram Ira!, Fellini, Smack, Azul 29, Agentss e Akira S & As Garotas que Erraram. Relançado em 96 pelo selo Baratos Afins, o único registro rebento da VdP ganhou, além de uma faixa bônus ("Resistência Afegã"), faixas/versões demo/ao vivo.
Mais informações com seus primos mais velhos.
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"Almas atormentadas, tremei!"
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