Amigos,
eu admito que comentar um show testemunhado "in loco" nunca resulta numa opinião isenta. Por isso nem vou me arriscar. Aliás, admito que nunca me aprofundei na discografia solo do fantasma de Paul McCartney (sim, porque ele morreu em 66, não é mesmo?!) - mas sempre fui fã do álbum "Run Devil Run", de 1999. O disco foi o primeiro registro a ser produzido e lançado após a morte de sua esposa Linda. Na época Paul declarou que precisava resgatar suas origens e toda paixão de seu início de carreira. Dito isso, mergulhou no Rock´n´Roll dos anos 50, executando versões para "Blue Jean Bop", "She Said Yeah", "All Shook Up", "No Other Baby", "Lonesome Town", "Movie Magg", "Brown Eyed Handsome Man", "Coquette", "I Got Stung", "Honey Hush", "Shake a Hand" e "Party", composições de assinadas por Gene Vincent, Larry Williams, Elvis Presley, Carl Perkins e Chuck Berry, entre outros. Pra completar, o ex-Beatle ainda compôs "Run Devil Run", "Try Not To Cry" e "What It Is", todas inspiradas no tradicional rockabilly.
Se já seria covardia um repertório desse nas mãos de qualquer um, imaginem com mr. Paul!
Se já seria covardia um repertório desse nas mãos de qualquer um, imaginem com mr. Paul!
Só como informação: participaram da gravação do disco - e da divulgação desse álbum (no dia 14 de dezembro de 1999, no lendário Cavern Club):
David Gillmour (Pink Floyd) e Ian Paice (Deep Purple).
David Gillmour (Pink Floyd) e Ian Paice (Deep Purple).
Tá bom ou quer mais?!
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Até mais.
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