The Truth and the Light: Music from the X-Files (1996)
Amigos,
nas noites de sexta-feira dos já distantes anos 90, enquanto a maioria dos adolescentes se preparava para sair e começar o fim de semana nós, ESTRANHOS, esperávamos pacientemente as 23:00 para assistirmos "Arquivo X". De setembro de 93 à maio de 2002 Chris Carter deu vida aos agentes Fox Mulder e Dana Scully enquanto Mark Snow criava o "clima" da série com trilhas e composições densas, sombrias e precisas. A série foi um sucesso e até hoje é citada entre as poucas que ousaram sair do pasmacento lugar-comum de romances e finais-felizes. Com Mulder e Scully nada era óbvio, nada era claro nem certo.
Snow (ou Martin Fulterman) se formou na High School of Music and Art, em 1964, e desde então trabalha compondo para TV. Além de Arquivo X, suas trilhas podem ser encontradas na série "Millennium" e nos games "Syphon Filter: Dark Mirror" e "Urban Assault", entre outros. Em 96 saiu "The Truth and the Light: Music from the X-Files", assinada por Mark Snow. O álbum, baseado nas trilhas das três primeiras temporadas da série enxertadas de diálogos originais da trama, pode ser classificada como Dark Ambient - portanto não espere músicas convencionais com começo, meio e fim. Elementos eletrônicos e instrumentos primitivos (como percussões e sopro) misturam-se criando um clima de suspense e expectativa. Não tem amostras pois, como vocês podem ver aqui, a conspiração chegou antes e apagou as evidências. Mas o tema principal é inconfundível.
Lembrem-se: "não confiem em ninguém" pois "a verdade está lá fora"!
Até mais.
Amigos,
nas noites de sexta-feira dos já distantes anos 90, enquanto a maioria dos adolescentes se preparava para sair e começar o fim de semana nós, ESTRANHOS, esperávamos pacientemente as 23:00 para assistirmos "Arquivo X". De setembro de 93 à maio de 2002 Chris Carter deu vida aos agentes Fox Mulder e Dana Scully enquanto Mark Snow criava o "clima" da série com trilhas e composições densas, sombrias e precisas. A série foi um sucesso e até hoje é citada entre as poucas que ousaram sair do pasmacento lugar-comum de romances e finais-felizes. Com Mulder e Scully nada era óbvio, nada era claro nem certo.
Snow (ou Martin Fulterman) se formou na High School of Music and Art, em 1964, e desde então trabalha compondo para TV. Além de Arquivo X, suas trilhas podem ser encontradas na série "Millennium" e nos games "Syphon Filter: Dark Mirror" e "Urban Assault", entre outros. Em 96 saiu "The Truth and the Light: Music from the X-Files", assinada por Mark Snow. O álbum, baseado nas trilhas das três primeiras temporadas da série enxertadas de diálogos originais da trama, pode ser classificada como Dark Ambient - portanto não espere músicas convencionais com começo, meio e fim. Elementos eletrônicos e instrumentos primitivos (como percussões e sopro) misturam-se criando um clima de suspense e expectativa. Não tem amostras pois, como vocês podem ver aqui, a conspiração chegou antes e apagou as evidências. Mas o tema principal é inconfundível.
Lembrem-se: "não confiem em ninguém" pois "a verdade está lá fora"!
Até mais.
1 comentário
Saudações, Mary.
É verdade! Quantas sextas-feiras eu passei ansioso pra ver o que havia por trás do interesse do Governo em esconder informações do público!
E quando houve a reviravolta e percebemos que o verdadeiro objeto-não-identificado era ... o próprio Governo! Muitos ficaram decepcionados, eu me lembro. Eu adorei, afinal o ser-humano é - a meu ver - um vírus programado pra se destruir!
Bons tempos.
Hoje eu sei que "o governo nega ter conhecimento" mas a verdade continua lá fora!
Grande postagem, amiga!