Astra - The Weirding (2009)
Amigos,
Richard Vaughan (guitarrista e vocalista), Conor Riley (guitarrista e vocalista), Brian Ellis (guitarrista), Stuart Sclater (baixo) e David Hurley (bateria e percussões) fundaram a banda "Astra" em San Diego, Califórnia, no ano de 2001. Influenciados pela psicodelia e pelo progressivismo reinante na Europa nos anos 70 - mais o Space Rock que mandou muitos doidões literalmente pro espaço - o quinteto é especialista em criar melodias, adicioná-las à paisagens sinfônicas e atmosferas espaciais até obter uma brilhante mistura de "King Crimson", "Pink Floyd" e "Black Sabbath", no que se convencionou chamar de "Second Wave Of Psychedelic Prog", ou simplesmente "SWOPP". Multi-instrumentistas, todas as faixas são aditivadas por orgãos, sintetizadores Moog, flautas, melotrons e câmaras de eco. Mesmo que, à primeira vista, as músicas pareçam desafiadoras (pelo "rótulo", ou pelo tamanho), não se assustem: se houver interesse - e uma dose de boa-vontade - logo perceberão que embora as composições sejam complexas e a produção refinada, a banda não se perde no exibicionismo, nem no tecnicismo - coisa muito comun no gênero.
A faixa de abertura, "The Rising of the Black Sun", completamente instrumental, pode ser o real mote da banda (sem dúvida é minha favorita) porém, "Silent Sleep", "Broken Glas", "The Dawning of Ophiuchus" e, principalmente "Ouroboros" que a banda focaliza suas atenções.
Não é por acaso que a "Astra" já dividiu palco com bandas como Dungen, Pentagram, Orange Goblin, Winter Flowers, Witchcraft, Jennifer Gentle, Bigelf, Saint Etienn, Clutch, The Entrance Band, Titan, RTX, The Black Keys, The Sunshine Fix, All Night Radio, Green Milk from the Planet Orange, DMBQ e seus conterrâneos do Earthless.
Mais informações na página oficial ou no myspace da banda.
Até mais.
Amigos,
Richard Vaughan (guitarrista e vocalista), Conor Riley (guitarrista e vocalista), Brian Ellis (guitarrista), Stuart Sclater (baixo) e David Hurley (bateria e percussões) fundaram a banda "Astra" em San Diego, Califórnia, no ano de 2001. Influenciados pela psicodelia e pelo progressivismo reinante na Europa nos anos 70 - mais o Space Rock que mandou muitos doidões literalmente pro espaço - o quinteto é especialista em criar melodias, adicioná-las à paisagens sinfônicas e atmosferas espaciais até obter uma brilhante mistura de "King Crimson", "Pink Floyd" e "Black Sabbath", no que se convencionou chamar de "Second Wave Of Psychedelic Prog", ou simplesmente "SWOPP". Multi-instrumentistas, todas as faixas são aditivadas por orgãos, sintetizadores Moog, flautas, melotrons e câmaras de eco. Mesmo que, à primeira vista, as músicas pareçam desafiadoras (pelo "rótulo", ou pelo tamanho), não se assustem: se houver interesse - e uma dose de boa-vontade - logo perceberão que embora as composições sejam complexas e a produção refinada, a banda não se perde no exibicionismo, nem no tecnicismo - coisa muito comun no gênero.
A faixa de abertura, "The Rising of the Black Sun", completamente instrumental, pode ser o real mote da banda (sem dúvida é minha favorita) porém, "Silent Sleep", "Broken Glas", "The Dawning of Ophiuchus" e, principalmente "Ouroboros" que a banda focaliza suas atenções.
Não é por acaso que a "Astra" já dividiu palco com bandas como Dungen, Pentagram, Orange Goblin, Winter Flowers, Witchcraft, Jennifer Gentle, Bigelf, Saint Etienn, Clutch, The Entrance Band, Titan, RTX, The Black Keys, The Sunshine Fix, All Night Radio, Green Milk from the Planet Orange, DMBQ e seus conterrâneos do Earthless.
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