domingo, 6 de dezembro de 2009

Vídeo: O Exorcista (1973) (431MB - .rmvb - legendado)

Vídeo: O Exorcista (1973) (431MB - .rmvb - legendado)

Amigos,
à primeira vista pode parecer um roteiro bastante insólito..
Partir de um padre arqueólogo, em expedição ao Iraque, que encontra um ídolo de pedra e - inadvertidamente (?!) - libera o espírito de Pazuzu, até chegar à possessão da encantadora Regan MacNeil, em Georgetown, subúrbio de Washington, não é uma sequência fácil de imaginar..
Mas tudo muda quando Linda Blair, a atriz que interpreta a pequena Regan, começa a manifestar o mal. A voz alterada (gravada pela atriz Mercedes McCambridge - que não figurou nos créditos originais..), a força descomunal, a violência das mutilações e - principalmente - o comportamento inexplicável (você saberá do que eu estou falando quando assistir ao filme..) surpreende e convence.
Dirigido por William Friedkin e baseado no roteiro de William Peter Blatty o longa "O Exorcista", de 73, foi o primeiro filme de terror a ser indicado ao Oscar. Não que isso realmente signifique muita coisa (afinal até a "saga" de Rocky Balboa já ganhou essa estatueta..) mas serviu para calar aqueles que sempre viram o "terror/horror" como um "sub-gênero" do cinema..
Se nada disso te convencer clique aqui e leia sobre as "maldições" que envolveram a gravação (e das sequências) desse filme.

Obs.: a versão disponibilizada aqui contém os tais 11 minutos adicionados posteriormente pelo diretor.

Mais informações aqui.
Um resumo do filme aqui.
Até mais.

3 comentários

Melkor disse...

eu não acho esse filme tudo isso que falam não, ele é muito cristão para mim...

Nara disse...

Assiti quando era pequena e morri de medo. Mas sempre quiz ter um tabuletiro de ouija.

Hellraiser disse...

Saudações, Estranhos.
Assisti algumas vezes a esse filme. Quando criança, não cheguei ao final. Adolescente, me diverti (e muito!) com os jatos verde sexpelidos pela pequena Regan. Tempos atrás fui ao cinema assistir a essa "versão ampliada". Ainda me impressionam alguns detalhes como as inserções sonoras (trilhas, efeitos, surrounds etc) e - talvez seja o verdadeiro mote do filme - a verdadeira fraqueza humana (afinal, tanto a sra. Chris MacNeil quanto o pobre padre Karras vêem sua fé ser dizimada diante de um fato inexplicável).
É claro que há coisas inexplicáveis no roteiro (como, por exemplo, por que diabos o tal do Pazuzu - encontrado no Iraque - escolheu logo Georgetown (EUA)?!
Existiriam relações entre Pazuzo, Saddam Hussain e a Al Qaeda?
Estariam os Bush´s por traz disso tudo?!
Mistérios..

Obs.: muito obrigado por mais esse lisonjeiro regalo (do mal) da sétima arte!

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