Amigos,
em 1978 o Kiss já tinha se tornado uma super-banda: dezenas de produtos licenciados, uma equipe de 50 pessoas, 16 toneladas de equipamento pessoal, 24 toneladas de som, 17 toneladas de luz, 18 toneladas de cenário, custo com equipamentos em torno de um milhão, cenografia custando um milhão e cem mil dólares, tudo estabelecido por contrato, desde a dimensão do local escolhido para a apresentação até caracterizações detalhadas sobre os camarins.
Tudo parecia uma maravilha mas, na verdade, era o início do declínio.
O ambiente na banda era péssimo, a disputa por atenção entre os quatro mascarados era intensa e cruel.
A banda estava próxima do fim - pelo menos com a formação original.
Pensando em "desestressar" - e de quebra faturar quatro vezes mais - o grupo resolveu dar uma pausa nas apresentações para que cada integrante pudesse lançar um álbum solo - mas ainda com a assinatura da banda.
Ei-los aqui: Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Criss em aventuras musicais individuais e mascaradas!
Até mais.
Listen first, understand and speak at the end
Há 11 meses
3 comentários
O disco do Ace é o melhor.
Concordo em gênero, número e grau com você, Rodrigo.
Acho o do Frehley mais "rock" mas nenhum deles canta como Paul Stanley (*_º)